Catanduva é uma cidade pequena do interior do Estado de São
Paulo e dista 384 km
da capital paulista. Sua população é de 112.820 habitantes (IBGE 2010). Foi
fundada em 14 de abril de 1918 (emancipação política).
De 2004 a
2012 Catanduva passou por uma enorme transformação. O prefeito Afonso Macchione
Neto fez da cidade um enorme canteiro de obras, abrindo avenidas, ruas, ligando
bairros, embelezando a cidade, despoluindo o rio São Domingos, mudança do aterro
sanitário segundo as normas ambientais e tantas outras obras. Em 2005 tive o
privilégio de fazer um tour pela cidade com o prefeito. Rodamos pela cidade por
aproximadamente 4 horas em um ônibus da prefeitura. Ele mostrava cada bairro da
cidade e suas necessidades e falava dos projetos para cada um deles. Hoje,
faltando 30 dias para o término de seu mandato, nem acredito em tudo que vejo! Catanduva
está de “cara nova”! Ele cumpriu o que falou em campanha. O Prefeito
Afonso Macchione Neto não fez política, ele administrou a cidade e respeitou o
dinheiro público!
Obrigada Senhor Prefeito Afonso Macchione Neto, por tudo o que
fez por nossa cidade.
Agora sim, Catanduva cidade Feitiço!
Eis aqui algumas poucas fotos das obras, pois são muitas e algumas
fotos de Catanduva.
Prefeitura de Catanduva
Terminal urbano
Rua América - Praça Leci Pinotti
Rua América - Praça Leci Pinotti
Rio São Domingos - Despoluição
Lagoa sendo construida atrás da rodoviária
Rua América - Praça do idoso
Av José Nelson Machado
Praça da Matriz
Passarela ligando a Av Theodoro Rosa Filho a Av Francisco Agudo Romão Filho
Av Theodoro Rosa Filho - Corredores verdes
Av Theodoro Rosa Filho
Construção do Parque dos Ipês - Av Theodoro R Filho
Costrução do ponte sobre o rio São Domingos ligando a Rod. Alfredo Jorge
Passarelas e escadarias ao longo da Av Theodoro Rosa Filho ligando ao bairro solo Sagrado
Caminho Chinês - marginal do rio São Domingos
Vista da Av Jose Nelson Machado - Ipês Florindo 2012
Vista do Viaduto Castelo Branco
Viaduto Castelo Branco
Praça da República
Praça da Matriz - Monsenhor Albino
Igreja da Matriz com telas de Benedito Calixto
Igreja da Matriz
Catanduva - Vista do viaduto do São Francisco
Ipês - Av São Domingos
Catedral Nossa Senhora Aparecida (Igreja do Santuário)
Casarão da época do café nas margens dos trilhos da Fepasa - vista da Av Daniel Soubhia
Assisti ao filme " Minha vida na outra vida" e me deparei com o mais
belo relato de reencarnação baseado em fatos reais. Existem muitos, mas esse me tocou de uma
forma única! Vivi cada momento do filme com muita expectativa, e um
final surpreendente! Em busca de maiores informações encontrei um blog que fez um trabalho de pesquisa maravilhoso. Quanto ao filme...eu recomendo muito e muito! Assistam e se emocionem! O filme tem uma música belíssima também: " Yesterday's Children".
É de manhã, vem o sol mas os pingos da chuva que ontem caiu
Ainda estão a brilhar, ainda estão a bailar ao vento alegre que nos tráz esta canção
Quero que você me dê a mão
Vamos sair por aí sem pensar no que foi que sonhei, que sofri, que chorei
Pois a nossa manhã só nos fez esquecer
Me dê a mão, vamos sair pra ver o sol
É de manhã, vem o sol mas os pingos da chuva que ontem caiu
Ainda estão a brilhar, ainda estão a bailar ao vento alegre que nos tráz esta canção
Por aí, sem pensar no que foi que sonhei, que sofri, que chorei
Pois a nossa manhã só nos fez esquecer
Me dê a mão, vamos sair pra ver o sol
Quero que você me dê a mão
Vamos sair por aí sem pensar no que foi que sonhei, que sofri, que chorei
Pois a nossa manhã só nos fez esquecer
Me dê a mão, vamos sair pra ver o sol
A quantidade de cada ingrediente nesta receita dependerá da quantidade de cenouras que usar.
Nesta, eu usei 6 cenouras grandes.
- 6 cenouras grandes, raspar a casca e ralar no ralo mais fino do ralador ( eu uso a master)
- 1 pimentão grande picado bem picadinho ( na master colocar aos poucos, pica e retira, põe outra quantidade e faz o mesmo processo, pois se ficar picando as que ja foram picadas, ficará batido como no liquidificador e não é batido o que se deseja e sim picadinho bem pequeno como para um vinagrete.
- 1 cebola grande - mesmo procedimento do pimentão
- 3 dentes de alho grandes - mesmo procedimento do pimentão e da cebola
- 12 azeitonas verdes bem picadinhas
- 1 pimenta vermelha sem sementes e cortadas em tirinhas bem fininhas
Depois de tudo ralado e picado, ponha em uma travessa e misture tudo bem misturado e vai acrescentado:
- 4 colheres de sopa de maionese
- 4 colheres de sopa de katchup
- 3 colheres de sopa de mostarda
( isso tudo é a gosto, para essa quantidade de cenoura eu uso essa quantidade de maionese, ketchup e mostarda, às vezes um pouco mais, o importante é ficar uma consistência cremosa)
Misture tudo e acrescente uvas passas sem sementes ( eu acrescentei 100 g , se gosta menos doce é só diminuir a quantidade) e uma xícara de salsa e cebolinhas picadas bem fininhas. Misture tudo e está pronto. É muito delicioso, principalmente para quem gosta de comidas adocicadas. É sempre um sucesso garantido. Algumas vezes acrescento uma xícara de nozes picadinhas para um fundo mais sofisticado. Dura por mais de uma semana na geladeira sem alteração de sabor. Uma dica: não ponha tomates, cria água e altera o sabor no dia seguinte. Eu gosto de servir com torradas ou em trouxinhas de alface.
"Composta em 1964 por João de Aquino e Paulo césar Pinheiro"
Oh
tristeza, me desculpe
Estou de malas prontas
Hoje a poesia veio ao meu encontro
Já raiou o dia, vamos viajar
Vamos indo de carona
Na garupa leve do vento macio
Que vem caminhando
Desde muito longe, lá do fi do mar
Vamos visitar a estrela da manhã raiada
Que pensei perdida pela madrugada
Mas que vai escondida
Querendo brincar
Senta nesta nuvem clara
Minha poesia, anda, se prepara
Traz uma cantiga
Vamos espalhando música no ar
Olha quantas aves brancas
Minha poesia, dançam nossa valsa
Pelo céu que um dia
Fez todo bordado de raios de sol
Oh poesia, me ajude
Vou colher avencas, lírios, rosas dálias
Pelos campos verdes
Que você batiza de jardins-do-céu
Mas pode ficar tranqüila, minha poesia
Pois nós voltaremos numa estrela-guia
Num clarão de lua quando serenar
Ou talvez até, quem sabe
Nós só voltaremos no cavalo baio
O alazão da noite
Cujo o nome é raio, raio de luar